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17 de janeiro de 2015

Dublin (2 de 2)

(Para lerem sobre Dublin dia 1 - Link)

No segundo dia de visita a Dublin, o traçado no mapa passava por conhecer um pouco mais do estilo arquitetónico da cidade. Aproveitar para conhecer as suas portas tão típicas de estilo georgiano, um estilo muito presente nos países anglo-saxónicos de princípios do século XVII. Ganhou o nome georgiano pelo reinado sucessivo de 4 Jorges: Jorge I, Jorge II, Jorge III e Jorge IV do Reino Unido. Passava ainda por conhecer as principais ruas comerciais da cidade e pela universidade mais antiga da Irlanda - Trinity College (onde está a old library). 

Este foi o trajecto:




























1. Grafton Street - uma das principais ruas comerciais da cidade







2. St Stephen's Green - o, também ele, principal parque da cidade




3. Merrion Square - outro jardim público de Dublin, rodeado pelas tão conhecidas portas georgianas


portas de estilo georgiano


Parque de Merrion Square










4. Edifícios presidenciais - government buildings


5. Trinity College - a universidade mais antiga da irlanda, onde podemos visitar a old library, a sua long room (corredores repletos de livros e manuscritos antigos) e o book of kells, um livro que se acredita ter sido ilustrado por monges celtas por volta de 800 AD. É por isso considerado um dos vestígios religiosos mais importantes na Irlanda. É proibido fotografar, só na long room - onde está a old library - é que é permitido. Ao longo da exposição do book of kells somos acompanhados por explicações de como surgiu o papel, o livro e outro tipo de técnicas relacionadas com a beleza das origens do mundo editorial.  O preço de entrada é de 10eur / adulto.

Se ficarem curiosos, o Trinity College deu a possibilidade de vermos este livro online no link: http://digitalcollections.tcd.ie/home/index.php?DRIS_ID=MS58_003v



A entrada para a Biblioteca







Trinity College























6. Spire - É considerada a escultura mais alta do mundo. Quando a vimos perguntávamo-nos o que seria aquilo. Se seria algum tipo de antena, etc, mas pelos vistos funciona só mesmo como uma escultura.




Para visitar os principais pontos turísticos de Dublin diria que 2 dias são suficientes. Com o horário do vôo que escolhemos acabámos por ter apenas 36 horas. Ficou-nos a faltar visitar o grand canal (entre outras tantas coisas) mas como Dublin é certamente uma cidade a revisitar, o que ficou por ver ficará para uma próxima oportunidade. 

17 de dezembro de 2014

Dublin (1 de 2)

Os feriados calham sempre bem para fazer fins-de-semana prolongados. Assim foi com Dublin. Aproveitando o voo direto da Ryanair de Lisboa a Dublin, lá fomos nós descobrir a capital da Irlanda. 
Apesar de ao início acharmos que os horários dos voos não seriam os mais adequados, no final conseguimos marcar presença nos principais pontos turísticos da cidade em apenas 36 horas!

A chegada a Dublin
À saída do aeroporto, terminal 1 - para onde voam a maior parte dos voos europeus - existem bastantes pontos de informação sobre como chegar ao centro da cidade. Apanhámos um autocarro da airlink que, por sorte, parava mesmo perto do hotel onde ficaríamos hospedados. Contas feitas, o bilhete de ida custou-nos 6eur/adulto. A viagem demora cerca de 45 minutos, mas também demora mais porque já dentro da cidade o autocarro quase que faz uma sightseeing tour a Dublin. Mais informações de horários aqui. Se escolherem ir de táxi, o preço ronda os 25eur e demora cerca de 15/20 minutos.


Conhecer Dublin: dia 1
O plano para este dia passava por visitar um pouco do legado viking e medieval da cidade de Dublin. Já agora, isto não vem a propósito mas Dublin em irlandês diz-se: Baile Átha Cliath. Assim, traçámos no mapa estes pontos turísticos:

1. Hostel Generator e Antiga destilaria Jameson; 2. Brazen Head; 3. Igreja de St. Audoen; 4. Dvblinia; 5. Christ Church Cathedral; 6. Catedral de St. Patrick; 7. Chester Beatty Library; 8. Castelo de Dublin
































1 Hostel Generator e Antiga Destilaria Jameson
Ficámos hospedados em Smithfield, no Generator Hostel. Já em Copenhaga tínhamos ficado alojados nesta cadeia de hostels e como a experiência foi boa até calhou bem o generator ter aparecido como hipótese no bookings. 






A localização do hotel é perfeita para uma visita a Dublin. Está numa zona bastante calma - Smithfield - e nada longe do centro. Fica inserido num bairro bastante moderno e ficámos roídos de inveja com quem ali vive porque os edifícios são mesmo muito bonitos.

Paredes meias com o hostel fica a antiga destilaria da Jameson. Não chegámos a visitar - a entrada custava cerca de 15euros - razão suficiente para termos perdido curiosidade em visitá-la.


2. Brazen Head 
Data do séc. XII apesar do edifício atual ser de 1668. É o pub mais antigo da cidade de Dublin!




3. Igreja de St. Audoen



4. Dvblinia 
Não chegámos a entrar. Cada bilhete custa cerca de 8.50eur mas deve ser um museu muito interessante, com exposições sobre os vikings e dublin na idade média. Ver sítio: http://www.dublinia.ie/exhibitions/

5. Christ Church Cathedral 
Das igrejas mais bonitas que já vi!



6. Catedral de St Patrick
A catedral mais importante de Dublin, não fosse ela chamar-se "São Patrício".






7. Chester Beatty Library





8. Castelo de Dublin
Ponto final do percurso traçado para o dia 1. O bilhete de entrada custa 4.50eur e está incluída uma visita guiada durante cerca de 45 minutos, que eu aconselho! Na última parte da visita podemos ver algumas fundações vikings descobertas durante excavações feitas há não muito tempo, em 1986. Em termos arquitectónicos sei que parece bem mais um palácio que castelo (;



Quando saímos da visita guiada já era de noite, mas antes de regressar ao hotel passámos ainda no Temple Bar, a zona de pubs e bares por excelência. Guiness, Whiskey e Jameson por todo o lado. Depois de um breve descanso, regressámos a esta zona da cidade para dar o dia por terminado (com sucesso!). 

































As casas estavam todas já bem decoradas para o Natal e a animação que pairava na cidade era contagiante. A música soava como pano de fundo por onde quer que caminhássemos. Em todos os bares se publicitava que havia música em direto. Não se viam apenas jovens a divertirem-se. A cidade estava aberta para todos. 

Para ter em conta: se forem a algum supermercado não paguem com cartão porque vos será cobrado uma taxa complementar. Dentro dos supermercados há máquinas multibanco onde podem fazer o levantamento prévio de dinheiro e assim sempre conseguem poupar um pouco mais.

Seguimos viagem num próximo post!